Precisamos ser humildes e optar por amar verdadeiramente o próximo
A razão de nossa existência deve ser amar a Deus sobre todas as coisas, com um empenho total, e construir, com nossos irmãos, um relacionamento fraternal e amoroso, inspirado no amor do próprio Deus.
No entanto, se o nosso amor não for espelhado no amor do Pai e não refletir na pessoa ao nosso lado, se deixar de buscar apenas os próprios interesses, provará a conversão mais difícil de todas. Renunciar pelo bem do outro àquilo que gostaríamos de possuir exige muito de nós, e só é possível com o auxílio de Deus.
Como nos ensina São Paulo, o amor “não é interesseiro, não se encoleriza, não leva em conta o mal sofrido; não se alegra com a injustiça, mas fica alegre com a verdade. Ele desculpa tudo, crê tudo, espera tudo, suporta tudo” (1Cor 13,5-7).
Por essa razão, para o amor não passar em nossa vida como uma chuva de verão, precisamos ser humildes e optar por amar verdadeiramente o próximo. Para isso, de fato, acontecer, será preciso perdoar e pedir perdão muitas vezes, derrubando todas as barreiras que fecham nosso coração.
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago
Cofundadora da Comunidade Canção Nova
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