Deus, que é justo, leva em conta as nossas boas obras, especialmente o bem que fazemos em benefício dos outros: “Deus não é injusto, para esquecer aquilo que estás fazendo e a caridade que demonstrastes em seu nome, servindo e continuando a servir os santos” (Hb 6,10).
A felicidade do Reino de Deus é a grande promessa que alimenta nossa esperança em seguirmos Seus caminhos. Perseverar até o fim é o que nos importa. Como Abraão e todas as testemunhas da fé e da perseverança, vivamos, com coragem, a feliz expectativa dos fins dos tempos: “A esperança é para nós, qual âncora da alma, segura e firme” (Hb 6,19).
Precisamos dizer a Deus com ânimo forte e firme:
“Senhor, eu Vos escolho acima de tudo; acima da saúde, das riquezas, das dificuldades, das honras, dos elogios, da ciência, das consolações, das esperanças, dos desejos… Acima, até mesmo, das graças e dons, que poderei receber em Vós. Em resumo, escolho-Vos acima de todas as criaturas, que não são Vós, ó meu Deus. Qualquer graça que me dais, sem Vós, não me é suficiente. Eu quero só a Vós e nada mais!” (Santo Afonso de Ligório).
Jesus, eu confio em Vós!