É o Jubileu da Misericórdia, momento para redescobrirmos o perdão e a ternura do Pai
“É esta a porta do Senhor, abri-me as portas da justiça …”
Juntamente com a abertura da Porta Santa da Basílica de S. João de Latrão em Roma o Papa abriu neste domingo dia 13 muitas outras Portas da Misericórdia espalhadas pelo mundo, como Dom João Inácio Müller e Dom Beni na Diocese de Lorena, cerimônia esta que tive a graça e alegria de estar presente.
Foto: Arquivo CN
O convite deste Ano santo é à alegria dirigido pelo profeta Sofonias à cidade de Jerusalém é também dirigido a toda a Igreja e a cada um de nós, porque o Senhor revogou toda a condenação e decidiu viver entre nós, motivo de esperança para o futuro.
Teve início o tempo do grande perdão, é o Jubileu da Misericórdia, momento para redescobrirmos a presença de Deus e a sua ternura de Pai. O Papa Francisco nos diz que passar pela Porta Santa requer se comprometer:
“Perante a Porta Santa que somos chamados a atravessar, sejamos instrumentos de misericórdia, conscientes que seremos julgados sobre isto. Quem foi batizado sabe que tem um empenho maior. A fé em Cristo leva a um caminho que dura por toda a vida: ser misericordiosos como o Pai, um amor que não conhece fronteiras, e que vai alem da justiça”
Senhor nosso Deus, Pai das Misericórdias, bendito sois eternamente!
Vos suplicamos em Jesus Nosso Senhor, por todos os homens e mulheres que passarão pela Porta da Misericórdia, que possam compreender e acolher o vosso infinito amor de Pai Celestial, que transforma e renova toda a vida.
Ó doce Virgem Maria, Mãe da Misericórdia, rogai por nós!