Que tipo de família é a minha?

“Queridas famílias cristãs, anunciai com alegria ao mundo inteiro o tesouro maravilhoso de que sois portadoras como Igrejas Domésticas!” (São João Paulo II).

Celebramos a ousadia daquela mulher do Evangelho que, independentemente de sua origem pagã, foi ao encontro de Jesus, caiu aos Seus pés em prantos, suplicou pelo seu filho que estava possesso. Porque ela reconheceu que Jesus é a única salvação, o seu filho foi curado.

Papa São João Paulo II, no IV Encontro Mundial das Famílias, ocorrido em Manila, nas Filipinas, apelou para todo o mundo: “Fazei da vossa família uma página de Evangelho escrita para o nosso tempo!”.

Celebremos e refitamos sobre as diversas figuras do Evangelho e perguntemo-nos: “Em minha casa, hoje, sou o filho pródigo ou a filha pródiga, que volta para os braços do pai? Ou, quem sabe, o pai que acolhe o filho no pecado? Ou, ainda, o casal das bodas de Caná? Ou o jovem rico que precisa se desapegar dos seus bens? Ou sou a família da menina que Jesus ressuscitou, dizendo: “Talita cumi’’, quando já morta num leito? Ou a samaritana,
que, ao longo de sua história, possuiu vários homens e se encontrou diante de Jesus vivendo em adultério, quando Ele a olhou com profundo respeito e amor? Ou vivo em muitos outros casos, os quais nem foram narrados nas Escrituras?

Nossa história precisa ser narrada como um tesouro maravilhoso de que a sociedade é portadora; uma página viva do Evangelho, concreta para os dias de hoje… e não como uma história que faltou no Evangelho, mas que completa e integra a missão de Jesus, que é a de salvar o Seu povo.

“Tua mulher será em teu lar como uma vinha fecunda. Teus filhos em torno à tua mesa serão como brotos de oliveira” (Salmo 127,3).

Jesus, abençoai a minha família.
Jesus, eu confio em Vós!

Luzia Santiago

Cofundadora da Comunidade  Canção Nova

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