Não há ninguém mais verdadeiro conosco do que nós mesmos. Comece a se observar para ver quantas surpresas terá. Ao nos analisarmos vamos percebendo o tanto de qualidades que temos e também os pequenos e os grandes vícios que alimentamos. Eu costumo fazer essa experiência e tenho feito grandes descobertas sobre mim mesma.
Cada vez mais o Espírito Santo me tem levado a me conhecer mais profundamente. É uma graça única conhecermos as nossas qualidades e as nossas limitações para que melhoremos.
Muitas vezes, queremos que as pessoas mudem, implicamos com elas, ficamos olhando para os seus defeitos e até nos irritamos com muitos de nossos irmãos, quando, na verdade, nós é que precisamos mudar.
Geralmente, nós nos achamos muito bons, mas se observarmos as nossas intenções em realizar cada coisa veremos que nem sempre estas serão retas. Sempre há um certo interesse por trás ou o desejo de sermos reconhecidos… De alguma forma, queremos tirar proveito particular das situações e demonstrar que somos perfeitos.
Você já parou para se perguntar se as suas intenções realmente são sinceras e justas?
Muitas vezes, ajudamos alguém, mas a nossa real intenção não é praticar a verdadeira caridade, mas sim, ser reconhecidos e elogiados e até mesmo receber alguma recompensa humana.
Peçamos ao Senhor que purifique as intenções do nosso coração, para que possamos vê-Lo e imitá-Lo.
“Cria para mim um coração puro, ó Deus; enraíza em mim um espírito novo” (Salmo 50, 12).
Jesus, eu confio em Vós!